E quanto a todo esse plasmar, esse plasmar redutor de uma vida que se abre, se oferece, se esforça e se tenta ser. Esse plasmar da inocência, do não saber como agir, do mundo das ideias. Esse plasmar em prismas de cores infinitas. O plasmar da prima-dona nos grandes palcos. É o acicate do afã, o estímulo do empenho, o encorajamento da vontade do zelo. Zelar pela ação da arte, pela intervenção da arte, pela monção de se fazer arte. E quão profunda é a arte em mim? O que, para mim, é arte? A arte que se vê, se discute, se reflete. A arte que busca uma forma e que irremediavelmente não a encontra. A arte que acende uma questão e não vê na claridade a resposta. A arte para qual não há definição, não há solução, não há fim. A arte que se plasma líquida e espelha o seu tempo dentro do próprio espelho do tempo.
luxo lu!!!! não pára de escrever não! você ainda vai publicar muito, deixa um editor de encontrar. Néctar dos Deuses mesmo!
ResponderExcluirBjão!
O que falar desse espelho...Um reflexo tão vivo e cheio de ideias brilhantes! Amo! Beijão!
ResponderExcluirquando te leio,minha amiga,lembro do terraço, das estrelas e da cidade que passava rápido,enquanto tentávamos parar o instante pra repirar com maior profundidade.Meninas...,e agora mulheres em amadurecimento constante...que prazer é te ver e te entender através das palavras! Sim! um beijo da Sá.
ResponderExcluirAmada, sim do terraço, da escadaria em lindos finais de tarde e noites estreladas! Duas almas tentando entender o mundo juntas! Que lindo, minha amiga! Que linda a nossa história! Um beijo enorme!
ResponderExcluir